Sessão 9 - APRECIAÇÃO FINAL DA FORMAÇÃO
Por sua vez, os objectivos e os critérios de avaliação foram inicialmente definidos de forma clara e consistente pelas formadoras.
Posted at sábado, dezembro 12, 2009 | | 0 Comments
Reflexão sobre o 7º domínio - Workshop
Posted at sábado, dezembro 12, 2009 | | 0 Comments
Reflexão sobre o 6º domínio
Posted at segunda-feira, dezembro 07, 2009 | | 0 Comments
Reflexão sobre o 5º domínio
Posted at domingo, novembro 29, 2009 | | 0 Comments
Reflexão sobre o 4º domínio
Posted at sábado, novembro 21, 2009 | | 0 Comments
4º Domínio - O MAABE: metodologias de operacionalização (parte I)
PARTE 1
Identificação do domínio:
Domínio A.2 – Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital
Análise dos indicadores:
- de processo: A.2.1 – Organização de actividades de formação de utilizadores na escola;
- de impacto: A.2.5 – Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
Plano de Avaliação – reflexão sobre a natureza e o conteúdo do domínio e indicadores escolhidos
Como o principal desafio colocado pelo MAABE é a avaliação dos impactos sobre os utilizadores, é necessário que este processo cumpra alguns passos, entre os quais se destaca a elaboração de um Plano de Avaliação.
Na abordagem aos dois indicadores por mim escolhidos e acima retratados, já mencionei o tipo de medidas que empreendi. Por conseguinte, vou agora debruçar-me sobre os métodos e instrumentos a utilizar, o tratamento da informação e a definição de acções de melhoria.
RBE (2009) – Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (versão actualizada).
Texto da sessão – O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas escolares: metodologias de operacionalização (Parte I).
Posted at sábado, novembro 21, 2009 | | 0 Comments
Reflexão sobre o 3º domínio
Posted at sábado, novembro 21, 2009 | Etiquetas: reflexão | 0 Comments
1º domínio - 1ª parte da tarefa
Gestão da mudança
SÍNTESE da Tabela Matriz
Factores de sucesso Obstáculos a vencer Acções prioritárias
-O professor bibliotecário/Equipa devem gerir a BE no sentido de optimizarem o sucesso educativo dos utilizadores e consolidarem uma prestação de serviços de qualidade baseada na informação digital (acesso, uso e comunicação da informação).
-Colocação da biblioteca escolar no centro das aprendizagens e da construção do conhecimento.
-O passado de poucos feitos.
-Consolidar uma postura de investigação e de aprendizagem contínuas.
-Integrar gradualmente o Plano Tecnológico da educação nas práticas de processamento de informação da BE.
-Formar os utilizadores para as literacias: competências de computação e tecnológicas; trabalho de equipa e colaborativo; responsabilidade ética e social.
-Consolidar a BE como uma evidência incontornável na promoção do sucesso educativo dos alunos e das várias literacias.
-Estruturar um percurso para o futuro – um plano de acção.
Observação: não dei relevância aos aspectos críticos considerados pela Literatura. Preferi assumir a BE como um espaço já em transformação.
Posted at sábado, novembro 14, 2009 | | 0 Comments
3º domínio - tarefa 2, 1ª parte
FORMAÇÃO MAABE
3º Domínio – Tarefa 2
A integração do processo de auto-avaliação no contexto da escola – um compromisso escola/órgão de gestão /coordenadora BE
Enquadramento teórico
No início do ano lectivo, e tendo em conta a necessidade de proceder a uma avaliação diagnóstica da situação da Biblioteca Escolar a nível geral, foram criados o Plano de Acção e delineadas algumas metas/estratégias de trabalho, bem como o domínio a avaliar, como a seguir passo a expor:
“A actividade de coordenação das BE’ s do Agrupamento irá orientar-se a partir de um Plano de Acção que determinará a planificação de actividades a serem consagradas no Plano Anual de Actividades das BE’ s e apresentadas ao Órgão de Gestão e ao Conselho Pedagógico no início de cada ano lectivo.
A elaboração deste Plano de Acção teve por base duas tarefas prévias:
• A realização de um diagnóstico que permitiu identificar pontos fortes e pontos fracos das BE’ s;
• A identificação dos aspectos que, face à análise efectuada, se revelaram de intervenção prioritária.
A partir daqui foram definidas as linhas estruturantes deste Plano de Acção que foram constituídas em metas ou finalidades a atingir. A saber:
Aumentar a taxa de frequência de utentes nas BE’ s no sentido de elevar os seus níveis de literacias;
Participar activamente no desenvolvimento da rede Concelhia das Bibliotecas;
Reforçar a articulação curricular com as estruturas pedagógicas e os docentes para fomentar práticas de interacção pedagógica;
Promover regularmente o ensino e a aprendizagem da Literacia da Informação;
Promover regularmente o livro e a leitura;
Apoiar as actividades livres e extra-curriculares;
Assegurar eficazmente condições materiais para a prestação de serviços;
Gerir adequadamente a Colecção;
Completar a catalogação e classificação do fundo documental; (*2)
Informatizar o sistema de empréstimos;
Implementar o processo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar de acordo com o modelo sugerido pela Rede de Bibliotecas Escolares (não aplicável às BE´ s do 1º ciclo); (*1)
Incrementar as relações com a comunidade extra-escolar, abrindo as actividades dinamizadas ao exterior progressivamente.
As metas remeterão para resultados a médio e/ou longo prazo, e constarão do Projecto Educativo do Agrupamento e Projecto Curricular de cada Escola.
Os objectivos, através de cujo cumprimento se irão alcançar progressivamente as referidas metas, serão definidos em cada ano lectivo, de acordo com as prioridades estabelecidas, os recursos disponíveis, bem como as necessidades dos utilizadores e das escolas.
Definidos os objectivos, fizemos corresponder as respectivas actividades que os irão suportar e que constam do Plano de Actividades.
Para maior facilidade de acompanhamento e controlo da execução do Plano, este irá ser sujeito a uma avaliação no final de cada período e se procederá aos reajustamentos considerados necessários.
Assim sendo, o primeiro passo deste Plano foi a recolha de informação através de diferentes meios, nomeadamente a recolha de informação oral, a análise da documentação existente e a análise de dados referentes à utilização das BE’ s. Neste âmbito, este trabalho de diagnóstico pautou-se pela análise do Regulamento Interno da Escola e/ou Agrupamento, do Plano de Actividades e do Relatório de Avaliação das BE’ s referentes aos anos anteriores, dos Regimentos das BE’ s, das listas de aquisições, dos materiais formativos e de divulgação, das actas elaboradas, dos dados de empréstimo domiciliário e de sala de aula, das requisições de equipamentos e de ocupação do espaço e das actividades realizadas.
As metas e os objectivos foram definidos de modo a garantir a continuidade dos aspectos mais positivos ou que ainda necessitam de desenvolvimento e colmatar as deficiências detectadas. Por conseguinte, este é o diagnóstico dos pontos fortes e fracos das Bibliotecas das de Pedome:
Pontos fortes:
• Razoável articulação entre os Departamentos Curriculares/Titulares de Turma e as Bibliotecas;
• Um fundo documental vasto e diversificado;
• Um razoável número de alunos que frequenta o espaço;
• Níveis crescentes de requisição domiciliária;
• Actualização moderada do fundo documental;
• Um plano de actividades diversificado de promoção da leitura e das literacias;
• Um horário de funcionamento adequado;
• Um Órgão de Gestão sensível à importância da biblioteca na escola e empenhado na sua actualização, quer quanto à aquisição de documentação e actualização do equipamento, quer quanto ao apoio a dar às actividades a desenvolver.
Pontos fracos:
• A inexistência de um catálogo informatizado disponível aos utilizadores em intranet e internet;
• A inexistência de um sistema de empréstimo informatizado;
• A formação de utilizadores pouco profunda;
• A utilização das TIC no desenvolvimento e divulgação das actividades é praticamente nula;
• A inexistência de ferramentas Web 2.0 (por exemplo, o blogue);
• A inexistência de um bloco de 45m em comum entre a Coordenadora e os membros da Equipa da BE/CRE;
• A inexistência de um processo de auto-avaliação de acordo com o modelo da RBE.
Estas metas e objectivos suportam as áreas essenciais para que a Biblioteca Escolar cumpra, de forma efectiva, a sua acção no processo educativo. “
Saber gerir a mudança
Um dos desafios maiores para a biblioteca é precisamente saber gerir a mudança. O paradigma digital e tecnológico introduziu mudanças quer na sociedade quer no acesso, produção e comunicação da informação. Por conseguinte, a capacidade de resposta das BE’ s tem de acompanhar os novos espaços e estratégias de aprendizagem, bem como as práticas de alunos e professores. E para toda esta nova contextualização da BE é preciso integrar a auto-avaliação e a inovação na BE (*1). O papel de gestor e promotor de uma cultura da avaliação cabe precisamente ao coordenador da BE. No meu caso em particular, sinto-me capaz de gerir eficazmente as evidências que tenho vindo a recolher, bem como capaz de comunicar o valor da minha BE e corrigir, com a ajuda da Equipa, pelo menos a maior parte das fraquezas e dos pontos fracos identificados. Todo o processo de auto-avaliação já foi por mim apresentado e discutido no Conselho Pedagógico (utilizei o Powerpoint do 2º domínio - tarefa 1). Consegui já enquadrar o processo de auto-avaliação no contexto da escola ao apelar também ao necessário envolvimento de todos e creio que, como feedback, obtive razoáveis índices de aceitação.
Plano de Acção
A todo este processo subjaz uma lógica e dinâmica de trabalho que, tendo em vista uma melhoria organizacional, se pauta pela isenção na recolha e divulgação dos dados. Por conseguinte, o plano de acção para a implementação de todo este processo irá revelar-se através de diferentes níveis de trabalho e de gestão das evidências. A saber:
Escolha do domínio a avaliar e sua fundamentação (*2 – Trabalhar o Domínio D é a prioridade);
Recolha de evidências e daí extrair informação válida;
Gestão e interpretação da informação recolhida para estabelecer ligações entre dados e linhas de orientação;
Comunicação dos resultados da avaliação ao exterior;
Apresentação, discussão e aprovação do Relatório de auto-avaliação ao Conselho Pedagógico (em anexo o plano de melhoria delineado);[Feedback should be provided to staff … The cyclical process needs to be continued to institutionalize school development as na ongoing process of innovation and change (Rudd & Davies, 2000).]
Redacção de uma síntese do Relatório de auto-avaliação para incluir no relatório da escola referente à avaliação externa da mesma por parte da Inspecção.
Posted at sábado, novembro 14, 2009 | | 0 Comments
3º domínio - Tarefa 2 , Parte 2
O Modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola/Agrupamento
3º Domínio
Tarefa 2
2ª Parte
Comentário ao trabalho do colega Daciano Sousa
O trabalho realizado pelo colega Daciano Sousa é um trabalho de grande qualidade visual e bibliográfica. É um trabalho profundo na medida em que explora eficazmente a temática da integração da auto-avaliação no contexto da escola. É também conciso e consistente como me parece ser todo o seu trabalho já efectuado.
Uma das frases que mais me chamou a atenção, no ponto um do trabalho, é a visualização de uma prática nos nossos estabelecimentos de ensino e mesmo BE’ s. As poucas práticas de avaliação ou a ausência delas são desmotivantes para quem inicia a sua função no cargo (neste caso o de coordenação de uma BE). O colega refere que, os relatórios de avaliação de desempenho não estabelecem ligações no sentido de avaliar o que cada um contribui para o sucesso educativo dos alunos: “São geralmente relatos…, mas que no ano lectivo seguinte, poucos recuperam as evidências demonstradas na construção de novos planos de acção e desenvolvimento.”
De facto, a ligação ao currículo e ao sucesso dos alunos aliados a um trabalho conjunto/colaborativo com a escola e a sala de aula, devolverão às BE’ s a vitalidade necessária para a sua sobrevivência.
Bem conseguida a exposição do Daciano!
Posted at sábado, novembro 14, 2009 | | 0 Comments
reflexão sobre o 2º domínio
O MAABE - problemáticas e conceitos implicados
Posted at sábado, novembro 14, 2009 | | 0 Comments
comentário ao contributo da colega Eduarda Lourenço
Talvez pelo facto de a colega Eduarda Lourenço ter sido a última (?) a apresentar esta primeira parte da tarefa, decidi escolher o seu contributo para comentar. Até porque contém ideias similares às que apresentei.
Uma das frases que mais me saltou à vista e ao coração foi a seguinte: "A BE é ainda considerada como um "reduto" exclusivo do professor bibliotecário." Dói saber que os nossos pares, colegas de profissão até Julho passado, perspectivam-nos agora como "rainhas de um grande império" (Rainha não me considero, já agora escrava... faço de tudo um pouco, desde arrastar móveis para uma maior funcionalidade, catalogar ou a responder a e-mails oficiais). Enfim, quando queremos fazer valer os princípios das BE's olham-nos como se fossemos o inimigo!
De facto, urge aumentar o grau de intervenção da BE na vida da escola - a todos os níveis! Mas primeiro, urge desmistificar e arrasar a opinião que alguns docentes ainda teimam em manter sobre a Biblioteca e agora o seu D. Quixote - o professor bibliotecário. O que vale é que me vou valendo de alguns Sancho Panças que, por amizade e respeito aos alunos, me ajudam a derrotar alguns senhores feudais ...
Clara Verónico
Posted at sexta-feira, novembro 06, 2009 | | 0 Comments
Reflexão sobre o 1º Dominio
Posted at sexta-feira, novembro 06, 2009 | | 0 Comments